Assim que chegamos a Mendoza, fomos para nosso hotel que estava reservado pela internet. Chegando lá descobrimos que o preço anuncido não era o mesmo do local, vieram com uma desculpa que aquele valor promocional era da baixa temporada e que já estávamos na alta... como o PROCON de Criciúma estava muito longe para ligar resolvemos procurar outros hotéis. Acabamos por descobrir que dos hotéis intermediários o nosso - Cordón del Plata - era um dos melhores e mais baratos, pois os outros eram só muquifoooos tipo filme de terror (by kame). Acabamos ficando lá e bem quietinhos.
Já haviamos lido sobre a famosa siesta mendocina (uma soneca depois do almoço). No entanto ficamos abismados quando percebemos que as 13 horas todas as lojas fecharam e a cidade ficou deserta, perambulando apenas alguns turistas confusos não entendo o que estava acontecedo. A cidade fica tão vazia que é possível andar pelo meio das avenidas sem problema algum. Às 17 horas (que soninho heim?) as lojas reabrem funcionando até as 20:30.
Já no primeiro dia descobrimos que tudo que existe para fazer na cidade depende da compra de um pacote turístico específico. Por isso decidimos comprar o pacote "Altas Montanhas", e deixar a visita das bodegas por conta própria, ou seja, mapa na mão e mochila nas costas. Pegamos o primeiro autobus e fomos para o departamento de Maipu (uma cidadezinha vizinha conhecida por ter muitas vinícolas familiares). Visitamos as vinícolas Baudrón e Nerviani, nesta primeira conhecemos o processo de fabricação dos vinhos tinto e branco, já na Nerviani conhecemos o processo de fabricação das espumantes, que diga-se de passagem, é muito mais trabalhoso do que o dos vinhos.
No dia seguinte conhecemos os pontos turísticos dentro da cidade de Mendoza, entre eles o Parque Gral. San Martin que ocupa 1/4 da área da cidade e, além de ser muito bonito, é o ponto de encontro dos mendocinos no final da tarde.
Nosso último dia em Mendoza foi o melhor de todos: fomos conhecer a majestosa Cordilheira dos Andes de perto. Conforme nos distanciávamos da cidade, a bela paisagem de parreirais e olivais dava lugar a paisagem desértica e rochosa da cordilheira. Durante o trajeto conhecemos lugares como: Uspallata, Potrerillos, Los Penitentes, Puente del Inca e Las Cuevas onde ficamos a mais de 4 mil metros de altitude.
Quando saimos do Brasil estava chegando perto dos 40 graus e olhando pela internet víamos que a temperatura de Mendoza também era bem quente (em média 25-30 graus) acabamos nem trazendo roupa de frio pra nao ocupar espaço na mala, o problema foi que lá em cima da cordinheira, mesmo no verão tem gelo, coisa que pra gente era novidade. Passamos um frio danado, a Kame com um casaco bem fininho e eu sem nada, acabei comprando uma blusa típica andina numa barraquinha em Puente del Inca. O famoso Aconcágua só avistamos de longe, pois para chegar até ele, apenas através de uma caminhada de 3 dias a partir do Parque Nacional Aconcágua.
O que achamos? Bom não precisa nem falar muito, o frio nem foi sentido de tanta que era nossa empolgaçao, admiração e seja mais o que for que tenhamos sentido. A cada curva novas montanhas se abriam a nossa frente, é um cenário espetacular.
PS.: Parte do texto por Rafael e parte por Kame - a parte de frescuras pelas Kame.
Fotos completas em:
http://picasaweb.google.com/green.rafa/MendozaJá haviamos lido sobre a famosa siesta mendocina (uma soneca depois do almoço). No entanto ficamos abismados quando percebemos que as 13 horas todas as lojas fecharam e a cidade ficou deserta, perambulando apenas alguns turistas confusos não entendo o que estava acontecedo. A cidade fica tão vazia que é possível andar pelo meio das avenidas sem problema algum. Às 17 horas (que soninho heim?) as lojas reabrem funcionando até as 20:30.
Já no primeiro dia descobrimos que tudo que existe para fazer na cidade depende da compra de um pacote turístico específico. Por isso decidimos comprar o pacote "Altas Montanhas", e deixar a visita das bodegas por conta própria, ou seja, mapa na mão e mochila nas costas. Pegamos o primeiro autobus e fomos para o departamento de Maipu (uma cidadezinha vizinha conhecida por ter muitas vinícolas familiares). Visitamos as vinícolas Baudrón e Nerviani, nesta primeira conhecemos o processo de fabricação dos vinhos tinto e branco, já na Nerviani conhecemos o processo de fabricação das espumantes, que diga-se de passagem, é muito mais trabalhoso do que o dos vinhos.
No dia seguinte conhecemos os pontos turísticos dentro da cidade de Mendoza, entre eles o Parque Gral. San Martin que ocupa 1/4 da área da cidade e, além de ser muito bonito, é o ponto de encontro dos mendocinos no final da tarde.
Nosso último dia em Mendoza foi o melhor de todos: fomos conhecer a majestosa Cordilheira dos Andes de perto. Conforme nos distanciávamos da cidade, a bela paisagem de parreirais e olivais dava lugar a paisagem desértica e rochosa da cordilheira. Durante o trajeto conhecemos lugares como: Uspallata, Potrerillos, Los Penitentes, Puente del Inca e Las Cuevas onde ficamos a mais de 4 mil metros de altitude.
Quando saimos do Brasil estava chegando perto dos 40 graus e olhando pela internet víamos que a temperatura de Mendoza também era bem quente (em média 25-30 graus) acabamos nem trazendo roupa de frio pra nao ocupar espaço na mala, o problema foi que lá em cima da cordinheira, mesmo no verão tem gelo, coisa que pra gente era novidade. Passamos um frio danado, a Kame com um casaco bem fininho e eu sem nada, acabei comprando uma blusa típica andina numa barraquinha em Puente del Inca. O famoso Aconcágua só avistamos de longe, pois para chegar até ele, apenas através de uma caminhada de 3 dias a partir do Parque Nacional Aconcágua.
O que achamos? Bom não precisa nem falar muito, o frio nem foi sentido de tanta que era nossa empolgaçao, admiração e seja mais o que for que tenhamos sentido. A cada curva novas montanhas se abriam a nossa frente, é um cenário espetacular.
A segunda parte de nossa viagem se encerra aqui, restando o Chile.
Estamos quase de volta. Abraços a todos, saudades.
Estamos quase de volta. Abraços a todos, saudades.
PS.: Parte do texto por Rafael e parte por Kame - a parte de frescuras pelas Kame.
Fotos completas em:
a blusa é bem feinha hehe, mas na hora da necessidade oq importa isso neh.
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