Em nosso último dia no Chile fomos conhecer o litoral, Viña del Mar, banhado pelo oceano Pacífico e famoso pelas mansões dos ricaços chilenos. Como das outras vezes (e já estávamos acostumados com isso) o pacote para ir e voltar de lá era caríssimo, portanto, adivinhem? Pegamos nosso mapa, mochila, água e... "pé na estrada". Fomos de metrô até a rodoviária, pegamos um ônibus que custou o equivalente a 10 reais por pessoa (os pacotes eram em torno de 120 reais) e partimos rumo ao nosso destino do dia.
A cidade estava com uma neblina que fechava todo o céu, a temperatura era super baixa, um vento de cortar as orelhas. Na praia, areia escura e mar gelado faziam com que as pessoas apenas se sentassem a beira mar para conversar, claro, bem agasalhados. Depois de ver o litoral deles, fica fácil entender porque eles vem pra cá gastar o dinheiro que economizaram o ano todo. São poucas as entradas para praia em que há extensão de areia, na maior parte da orla rochas tomam conta da paisagem.
Visitamos o Museu Arqueológico Francisco Fonk que conta toda a história e cultura da Ilha de Páscoa, uma curiosidade é que esta Ilha pertence geograficamente a região de Valparaíso onde está situada a praia de Viña del Mar mesmo estando a 4 mil km de distância. Na entrada do Museu há um Moai original trazido da ilha. O museu conta a história do povo Rapa Nui que vivia na ilha e de como eles foram extintos. Além disso eles tem um acervo muito grande de utensílios indígenas, fóseis, animais empalhados e uma série de outras coisas interessantes, vale a pena conferir.
Também visitamos dois castelos, um deles é patrimônio público e o outro é privado - por motivos lógicos a entrada não foi permitida. Não andamos nos elevadores que levam as pessoas até o alto de alguns morros pra avistar a cidade pois como já falamos a neblina era tão forte que alguns prédios não era possível avistar o último andar, imaginem então olhando de cima.
Em Viña tomamos um conito (sorvete do tipo Mc Donald`s) que custou 1 real e era simplesmente 3 vezes maior que o do Mc Donald`s ... muito bom.
Nos despedimos do litoral e voltamos a Santiago. À noite fomos no Parque Arauco, uma coisa que podemos chamar de shopping, mas que é imenso (por isso o nome de Parque talvez). Nos perdemos várias vezes lá dentro, até acharmos o tão esperando "Kentucky" uma rede de fast food que nós nunca tínhamos ouvido falar, mas que já tínhamos visto vários panfletos. Pedimos um box full que vem hamburger do tipo MC, batatas fritas, frango frito, cerveja, refri, e mais umas empanadas ... tudo isso por menos de 15 reais para duas pessoas, dá pra acreditar? Comer no Chile é muito bom!!!
Bom gente, esse foi o final da nossa jornada por parte da Argentina e Chile. Cada lugar onde passamos guarda suas belezas e se torna especial por razões diferentes, uns pelas paisagens naturais, outros pela arquitetura antiga ou pelas construções modernas, enfim como dissemos por motivos diferentes. A viagem foi fantástica, com certeza um ótimo investimento e agora ... agora é pagar as contas e começar o cofrinho para colocar o pé na estrada no ano que vem, quem se interessa?
Fotos:
http://picasaweb.google.com.br/green.rafa/ChileA cidade estava com uma neblina que fechava todo o céu, a temperatura era super baixa, um vento de cortar as orelhas. Na praia, areia escura e mar gelado faziam com que as pessoas apenas se sentassem a beira mar para conversar, claro, bem agasalhados. Depois de ver o litoral deles, fica fácil entender porque eles vem pra cá gastar o dinheiro que economizaram o ano todo. São poucas as entradas para praia em que há extensão de areia, na maior parte da orla rochas tomam conta da paisagem.
Visitamos o Museu Arqueológico Francisco Fonk que conta toda a história e cultura da Ilha de Páscoa, uma curiosidade é que esta Ilha pertence geograficamente a região de Valparaíso onde está situada a praia de Viña del Mar mesmo estando a 4 mil km de distância. Na entrada do Museu há um Moai original trazido da ilha. O museu conta a história do povo Rapa Nui que vivia na ilha e de como eles foram extintos. Além disso eles tem um acervo muito grande de utensílios indígenas, fóseis, animais empalhados e uma série de outras coisas interessantes, vale a pena conferir.
Também visitamos dois castelos, um deles é patrimônio público e o outro é privado - por motivos lógicos a entrada não foi permitida. Não andamos nos elevadores que levam as pessoas até o alto de alguns morros pra avistar a cidade pois como já falamos a neblina era tão forte que alguns prédios não era possível avistar o último andar, imaginem então olhando de cima.
Em Viña tomamos um conito (sorvete do tipo Mc Donald`s) que custou 1 real e era simplesmente 3 vezes maior que o do Mc Donald`s ... muito bom.
Nos despedimos do litoral e voltamos a Santiago. À noite fomos no Parque Arauco, uma coisa que podemos chamar de shopping, mas que é imenso (por isso o nome de Parque talvez). Nos perdemos várias vezes lá dentro, até acharmos o tão esperando "Kentucky" uma rede de fast food que nós nunca tínhamos ouvido falar, mas que já tínhamos visto vários panfletos. Pedimos um box full que vem hamburger do tipo MC, batatas fritas, frango frito, cerveja, refri, e mais umas empanadas ... tudo isso por menos de 15 reais para duas pessoas, dá pra acreditar? Comer no Chile é muito bom!!!
Bom gente, esse foi o final da nossa jornada por parte da Argentina e Chile. Cada lugar onde passamos guarda suas belezas e se torna especial por razões diferentes, uns pelas paisagens naturais, outros pela arquitetura antiga ou pelas construções modernas, enfim como dissemos por motivos diferentes. A viagem foi fantástica, com certeza um ótimo investimento e agora ... agora é pagar as contas e começar o cofrinho para colocar o pé na estrada no ano que vem, quem se interessa?
Fotos: